sábado, 22 de agosto de 2015

A COSME VELHO E SUAS GRANDES EXPOSIÇÕES

Volpi - catálogo da Cosme Velho

A COSME VELHO só fez quatro grandes exposições em 73: Arnaldo Barbosa, Waldemar da Costa, Alice Brill e Alfredo Volpi.

Fundada em 1966 por Cesar Luís Pires de Melo, Artur Otávio Camargo Pacheco e Flávio de Almeida Prado, é dirigida hoje pelos dois primeiros, com a secretaria de Christina Faria de Paula. Galeria classe “A”, em promovido grandes lançamentos de arte e tradicionalmente, no fim do ano, edita um famoso calendário, muito disputado, anunciando as exposições do ano próximo e ainda com reproduções de obras de cada artista. Entre os artistas que tem realizado individuais na Cosme Velho se destacam Volpi, Di Prete, Mabe, Iolanda Mohaiyi, Scliar, Pennachi, Iracema Tamaki, Flávio de Carvalho, Ianelli, Isabel Pons, Carlos Lemos, Rebolo, Odriozola, Nicola-Douchez, Guilherme de Faria, Charoux, Graciano, Noêmia, Wong, Bernardo Cid, e outros. Seu acervo é de primeira ordem, contando com os citados  e ainda Ismael Nery, |Portinari, Goeldi, Di Fiori, Pancetti, Guignard,  Aldemir, Bruno Giorgi, Di Cavalcanti, Milton Dacosta, Darel, Fukushima e outros
.
Márcia Drucker, escritora, diz sobre a Cosme Velho:
Para usufruir da galeria que tem suas mutações, ela vai evoluindo, se transformando. Abrindo portas e descerrando cortinas vamos descobrindo seu interior.
– Aqui existem os mais estranhos mundos, construídos pelos mais estranhos seres, que vivem agora ou continuam através de suas obras. Na Cosme Velho não existe tempo. Já se apagaram da memória as ruas e praças revestidas de asfalto na cidade de cimento. Passa-se por um período de azul, de verde, de vermelho. Todos continuam dias e dias conosco. Os convites são muitos. Esqueça-se das horas pesquisando. O acervo, a biblioteca, filmes e conhecedores do assunto. Um pequeno museu. O jovem deve frequentar cada vez mais a galeria. Para voar precisamos experimentar devagarinho. É longo o aprendizado. “Toque a campainha”. Esta porta dá vontade de deslizar para o começo: Cidade carrossel, fragmentada louca, girando louca girândola, guizos engrinaldados, corcéis. Imaginação. Olhe para os lados. Tudo tem seu significado. Esta galeria também é arte.

A COSME VELHO só fez quatro grandes exposições em 73: Arnaldo Barbosa, Waldemar da Costa, Alice Brill e Alfredo Volpi.

Fundada em 1966 por Cesar Luís Pires de Melo, Artur Otávio Camargo Pacheco e Flávio de Almeida Prado, é dirigida hoje pelos dois primeiros, com a secretaria de Christina Faria de Paula. Galeria classe “A”, em promovido grandes lançamentos de arte e tradicionalmente, no fim do ano, edita um famoso calendário, muito disputado, anunciando as exposições do ano próximo e ainda com reproduções de obras de cada artista. Entre os artistas que tem realizado individuais na Cosme Velho se destacam Volpi, Di Prete, Mabe, Iolanda Mohaiyi, Scliar, Pennachi, Iracema Tamaki, Flávio de Carvalho, Ianelli, Isabel Pons, Carlos Lemos, Rebolo, Odriozola, Nicola-Douchez, Guilherme de Faria, Charoux, Graciano, Noêmia, Wong, Bernardo Cid, e outros. Seu acervo é de primeira ordem, contando com os citados  e ainda Ismael Nery, |Portinari, Goeldi, Di Fiori, Pancetti, Guignard,  Aldemir, Bruno Giorgi, Di Cavalcanti, Milton Dacosta, Darel, Fukushima e outros.

Márcia Drucker, escritora, diz sobre a Cosme Velho:
Para usufruir da galeria que tem suas mutações, ela vai evoluindo, se transformando. Abrindo portas e descerrando cortinas vamos descobrindo seu interior.

– Aqui existem os mais estranhos mundos, construídos pelos mais estranhos seres, que vivem agora ou continuam através de suas obras. Na Cosme Velho não existe tempo. Já se apagaram da memória as ruas e praças revestidas de asfalto na cidade de cimento. Passa-se por um período de azul, de verde, de vermelho. Todos continuam dias e dias conosco. Os convites são muitos. Esqueça-se das horas pesquisando. O acervo, a biblioteca, filmes e conhecedores do assunto. Um pequeno museu. O jovem deve frequentar cada vez mais a galeria. Para voar precisamos experimentar devagarinho. É longo o aprendizado. “Toque a campainha”. Esta porta dá vontade de deslizar para o começo: Cidade carrossel, fragmentada louca, girando louca girândola, guizos engrinaldados, corcéis. Imaginação. Olhe para os lados. Tudo tem seu significado. Esta galeria também é arte.

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